quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

EFEITO “TETRIS” COMO EXEMPLO DE REPROGRAMAÇÃO DE SEU CÉREBRO

Quem já jogou Tetris por algum determinado tempo consecutivo deve conhecer o efeito que o mesmo provoca no cérebro, o famoso “efeito Tetris”, que se caracteriza pelo cérebro do jogador mostrar, involuntariamente, peças do jogo, mesmo quando o indivíduo não o está jogando, apesar disso, comprovadamente, pode acontecer com qualquer videogame ou vídeo em que uma mesma imagem ou cenário sejam expostos repetidamente. De alguma forma, sua mente continua a jogar o jogo, mesmo quando você não está fisicamente.

Baseado neste efeito Tetris, o professor de psiquiatria da Harvard, Robert Stckgold realizou um estudo com um grupo de estudantes sendo que 75% deles informaram que sonharam com as peças de Tetris caindo, girando e encaixando. Constatando que a mente continuava estar ativamente no jogo durante o sono.

Outro estudo, realizado em 2009, descobriu que jogar Tetris pode aumentar a capacidade do seu cérebro e torná-lo mais eficiente. Meninas adolescentes jogado o jogo em média de 1,5 horas por semana durante três meses tiveram o seu córtex cerebral mais espesso, enquanto sua atividade cerebral em outras áreas diminuíram em comparação de quando tinha começado os estudos. Richard Haier, co-investigador no estudo, diz que houve um "efeito de aprendizagem Tetris" em que o cérebro consumiu menos energia, como o domínio do jogo. 

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

AUTISMO, NEURÔNIOS - ESPELHO E MARCAS ESPIRITUAIS

Por Carlos Eduardo Sobreira Maciel
 
Estamos há 150 anos buscando uma integração cérebro-mente –espírito e ao analisarmos a história das descobertas e avanços científicos percebemos que ela é permeada por acidentes e coincidências inacreditáveis, o que nos revela que não estamos sós nesta jornada.
No que se refere ao autismo, temos bons exemplos disto: dois homens em lugares distintos, numa mesma época, sem se comunicarem, dão o mesmo nome à doença e 50 anos depois as células doentes do autismo são descobertas acidentalmente...

I – História:

Na década de 40, dois médicos, o psiquiatra americano Leo Kanner e o pediatra austríaco Hans Asperger, descobriram o distúrbio de desenvolvimento que afeta milhares de crianças em todo o mundo. Foi uma descoberta isolada – nenhum dos dois sabia o que o outro pesquisava, e ambos deram o mesmo nome à síndrome: Autismo. Foi considerada uma “coincidência inacreditável”, mas fica claro que houve uma intervenção do plano espiritual ao nos convidar para dar mais atenção àquelas crianças e ampara-las no seu sofrimento.
A palavra autismo vem do grego autos, que significa “de si mesmo”. O nome é perfeito. O traço mais flagrante da doença é o isolamento do mundo exterior, com a conseqüente perda de interação social. Em vez de dedicar-se à exploração do mundo exterior, como acontece normalmente, a criança autista permanece dentro das fronteiras de seu próprio universo pessoal.

II – Conceito, quadro clínico e epidemiologia:

Segundo a OMS, o autismo é um transtorno invasivo do desenvolvimento, definido pela presença de desenvolvimento anormal que se manifesta antes da idade de 3 anos e pelo funcionamento anormal em três áreas: interação social, comunicação e comportamento restrito e repetitivo.
O comprometimento da interação social é observado na falta de empatia, na falta de resposta às emoções de outras pessoas e no retraimento social.
Já o comprometimento da comunicação é percebido na falta de uso social da linguagem, na falta de linguagem não-verbal, na pobreza de expressão verbal e no comprometimento em jogos de imitação.
O autista também apresenta um comportamento restrito e repetitivo, o que pode ser observado através de estereotipias motoras e preocupações estereotipadas com datas, horários e itinerários.
Podem também existir sintomas inespecíficos como fobias, auto-agressão, ataques de birra e distúrbios alimentares.
Há deficiência mental em cerca de ¾ dos casos, embora todos os níveis de Q.I. possam ocorrer em associação com o autismo. Às vezes há capacidade prodigiosa para funções como memorização, cálculo e música.
Segundo recentes publicações da Revista Brasileira de Psiquiatria, publicação da ABP, alguns autores sugerem que o diagnóstico já pode ser estabelecido por volta dos 18 meses de idade. Outras informações epidemiológicas mostram que há de 1a 5 casos em cada 10.000 crianças e que a doença ocorre em meninos 2 a 3 vezes mais do que em meninas.

Como devo lidar com o meu filho autista parte 4


Como lidar com o meu filho autista parte 3


Como lidar com o meu filho autista


Como devo lidar com o meu filho autista?


Curso de Capacitação em Autismo

NOVA TURMA EM MARÇO
Curso de Capacitação Autismo
Intervenção Terapêutica  no Tratamento em TGD
Curso Teórico e Prático
Duração de 6 meses
Turma limitada!
36 horas teóricas e 164 horas práticas
Investimento:
Matrícula – R$ 100,00
Mensalidade – R$ 180,00

Objetivos:
Contribuir para a capacitação de profissionais e estudantes,  para que possam atuar em suas práticas clínicas e educacionais, atendendo às necessidades individuais de seus pacientes/estudantes.
Público-alvo:
Graduados e graduandos em Psicologia, Educação, Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional, Fisioterapeutas, Medicina e interessados nos transtornos do espectro do autismo.

PROGRAMAÇÃO:
- Transtornos do Espectro Autistico
- Aplicação de técnicas das abordagens: ABA, Teacch, Pecs e Floortime
- Avaliação PEP-R,  escalas e instrumentos de avaliação
- Análise Funcional (análise de comportamentos inadequados x habilidades)
- Trabalho de campo/prática supervisionada com crianças e adolescentes.
- Confecção de Material Estruturado
- Terapia Alimentar
- Relação pais e terapeutas: análise do comportamento do consumidor

Vantagens:
O CORA é uma associação sem fins lucrativos, fundada por mães, cujo objetivo é o tratamento terapêutico e educacional de crianças, adolescentes e adultos com diagnóstico de TGD.
Fazendo nossos cursos você terá as seguintes vantagens:
  • Curso em uma instituição séria e que tem um compromisso com a qualidade em seus tratamentos.
  • Professores altamente qualificados e com larga experiência profissional.
  • Praticar a teoria com nossos atendidos, supervisionados por nossa  equipe.
  • Conhecer na teoria e prática abordagens como: Teacch, ABA, Pecs, Currículo Funcional Natural e Floortime.
  • Permear a experiência com crianças,  adolescentes e adultos.
Coordenação Geral:
ADRIANE MICHELY FREITAS – Graduada em pedagogia, pós graduada em Psicopedagogia, Certificada em Transtorno do espectro autista PUC/RJ, MBA em Educação Especial Inclusiva, Professora do curso de Pós-graduação em Educação Especial da UNIRIO,  Presidente do CORA.
Professores:
MÔNICA VETSCH LICHOTE DE LIMA – Fonoaudióloga,especialista em Linguagem. Formação em Comunicação Alternativa e ou Suplementar no Método TEACCH, Afoolter ( formação na Suíça). Atuou em várias Instituições especializadas em Autismo na cidade de Zurique.Curso de Aperfeiçoamento em Autismo na Universidade da Flórida (USA). Professora do Curso de Especialização em Educação Especial da UNIRIO.
ADRIANA FERNANDES – Fonoaudióloga formada pela UFRJ, Especialista em Educação Inclusiva e em Transtornos do Espectro Autista pela PUC/Rio, Especialista em Linguagem pelo IFF/Fiocruz, Terapeuta DIR/Floortime em formação pelo ICDL/EUA, The DIR Approach to Pediatric Feeding pela Pasadena Child Development Associates/EUA, com Certificação Internacional em Integração Sensorial – Módulo I, pela Clínica Ludens/University of Southern California.

ADRIANE MICHELY FREITAS – Graduada em pedagogia, pós graduada em Psicopedagogia, Certificada em Transtorno do espectro autista PUC/RJ, MBA em Educação Especial Inclusiva, Professora do curso de Pós-graduação em Educação Especial da UNIRIO,  Presidente do CORA.
EQUIPE DE ESPECIALISTAS DO CORA
Local:
Centro de Otimização para a Reabilitação do Autista – CORA
Rua Honório Bicalho, 102 – Penha

As aulas teóricas serão aos sábados quinzenalmente, aulas praticas durante a semana em horários à definir conforme a disponibilidade do aluno.

Mais informações e inscrições:
(21) 8540-5662
e-mail: cursodeextensao@corautista.org

Fonte: http://corautista.org/novosite/cursodeextensao

Curso de Alfabetização e aprendizado de crianças autistas


Curso de Alfabetização e Aprendizado de Crianças com Autismo
Duração: 4 meses
Início: Abril de 2013
Carga Horária: 30hs teórico e prático

Investimento:
Matrícula: R$ 60,00
Mensalidade: 150,00

Objetivos:
Contribuir para a capacitação de profissionais e estudantes, para que possam atuar em suas práticas educacionais, atendendo às necessidades individuais de seus estudantes.
Público-alvo:
Graduados e graduandos na área de Educação, mediadores e interessados nos transtornos do espectro do autismo.

Programação:
- Psicogênese e o autismo – análise de rabiscação
- Estratégias de ensino no aprendizado da leitura e escrita
- Estratégias de ensino coordenação mão-olho
- Desenvolvendo Cognição-não verbal
- Desenvolvendo Percepção Visual
- Estratégias de ensino para alunos com hiperlexia
- Apresentação de materiais para exercícios da vida cotidiana
- Apresentação de material sensorial: educação básica, educação tátil e térmica, educação estereognóstica, educação auditiva, educação visual, educação do olfato e paladar
- Apresentação de material de linguagem
- Apresentação de material de ciências
- Apresentação de material de matemática
- Aplicação do teste Pep-r – perfil psicoeducacional

Professora:
ADRIANE MICHELY FREITAS – Graduada em pedagogia, pós graduada em Psicopedagogia, Certificada em Transtorno do espectro autista PUC/RJ, MBA em Educação Especial Inclusiva, Professora do curso de Pós-graduação em Educação Especial da UNIRIO,  Presidente do CORA.

Inscrição:
e-mail: cursodeextensao@corautista.org
Tel: (21) 8540-5662

Local:
Centro de Otimização para a Reabilitação do Autista – CORA
Rua Honório Bicalho, 102 – Penha

Fonte: http://corautista.org/novosite/cursoalfabetizacao

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

UMA VISÃO INTERIOR DO AUTISMO

Temple Grandin
Tradução de Jussara Cunha de Mello

A FALTA DA FALA - Não ser capaz de falar era uma completa frustração. Se os adultos falassem diretamente comigo eu podia entender tudo o que eles me falavam, mas eu não conseguia colocar as palavras para fora. Era como se fosse um balbucio ou uma grande gagueira. Se eu era colocada numa situação de leve "stress", as ...palavras às vezes superavam a barreira e conseguiam sair. Minha fonoaudióloga sabia como penetrar no meu mundo. Ela me segurava pelo queixo, me fazia olhar em seus olhos e dizer "bola".

Aos 3 anos de idade, "bola" saiu de minha garganta com grande esforço e soava mais como "bah". Se a terapeuta decidisse exigir muito de mim, eu fazia manha e pirraça. Se ela não exigisse de mim o suficiente, eu não fazia nenhum progresso. Minha mãe e meus professores ficavam imaginando porque eu gritava tanto. Os gritos eram a única maneira que eu tinha para me comunicar. Às vezes eu pensava logicamente comigo mesma, "eu vou gritar agora porque eu quero falar para alguém que não quero fazer determinada coisa".

É interessante que a minha fala se pareça com a fala estressada de crianças pequenas que tiveram tumores removidos do cerebelo. Rekate, Grubb, Aram, Hahn e Ratcheson (1985) descobriram que cirurgias de câncer que tenham lesado "vermis, nuclei e os dois hemisférios do cerebelo" causaram uma perda temporária da fala em crianças normais.

Os sons das vogais eram os primeiros a retornar, e a fala receptiva era normal. Courchesne, Yeung-Courchesne, Press, Hesselink e Jernigan (1988) deram a reportagem que de cada 18 autistas que funcionam num nível de alto a moderado, 14 deles têm o cerebelo menor (cerebellar vermal lobules VI e VII). Bauman e Kemper (1985) e Ritvo et al (1986) também descobriram que os cérebros de autistas tinham um número menor de células "Purkinje" no cerebelo. No meu caso, um exame de Ressonância Magnética revelou anormalidades no cerebelo. Eu sou incapaz de andar em linha reta. O teste feito pela polícia para descobrir se o motorista está bêbado, tipo "ande na linha", não funciona comigo, eu acabo tombando para os lados. Porém minhas reações são normais para outros testes de coordenação motora simples relacionados às funções ou disfunções do cerebelo.

Estímulos vestibulares algumas vezes podem estimular a fala em crianças autistas. Balançar a criança levemente num balanço às vezes ajuda a iniciar a fala (Ray, King & Grandin, 1988). Determinados movimentos suaves, coordenados são difíceis para mim, embora eu pareça bem normal para o observador casual.

Por exemplo, quando eu opero equipamentos hidráulicos que tenham uma série de níveis, eu consigo operar perfeitamente um nível de cada vez. Coordenar os movimentos para operar dois ou três níveis ao mesmo tempo é impossível para mim. Talvez isso explique porque eu tenho tanta dificuldade em aprender a tocar um instrumento musical, embora eu tenha um talento musical nato para melodia e tonalidade. O único "instrumento" que eu consegui aprender é assoviar com minha boca.

Quer saber mais sobre o Autismo através dos relatos de Temple Grandin?
Acesse aqui: http://www.painet.com.br/rocha/temple.htm
Ver mais

 

Autismo de Vitamina D

Postado pela Dra. Simone Pires no facebook

Os cientistas investigam possível ligação entre autismo e vitamina D
A vitamina D desempenha um papel crucial num certo número de distúrbios. Agora os cientistas estão a investigar se a "vitamina do sol" pode estar implicado no autismo. Com as taxas de autismo subindo e os níveis de vitamina D em declínio por causa do uso mais protetor solar e menos tempo passado ao ar livre, os cientistas começaram a olhar para uma possível ligação. Um estudo recente na Arábia Saudita foi o primeiro a descobrir que crianças com autismo tinham níveis significativamente mais baixos de vitamina D em sua corrente sanguínea do que crianças não-autistas. "Há um crescente corpo de literatura que liga a vitamina D para vários relacionadas ao sistema imunológico condições, incluindo alergia e autoimunidade", disse Laila Y. AL-Ayadhi, professor de neurofisiologia no King Saud University e um dos principais pesquisadores do estudo novo. No entanto, muitas questões permanecem, e especialistas dizem que nenhuma das pesquisas até agora tem mostrado uma ligação convincente. A vitamina D é um dos muitos fatores ambientais, como a poluição do ar e pesticidas, que são olhos pelos pesquisadores que procuram entender por que as taxas de autismo continuaram a subir ininterruptamente ao longo das últimas décadas.

Por Brita Belli
Notícias de Saúde Ambiental
31 de janeiro de 2013
A vitamina D desempenha um papel crucial num certo número de distúrbios. Agora os cientistas estão a investigar se a "vitamina do sol" pode estar implicado no autismo.

Uma em cada 88 crianças com idade de 8 nos Estados Unidos é diagnosticada com um transtorno do espectro do autismo.
Com as taxas de autismo subindo e os níveis de vitamina D em declínio por causa do uso mais protetor solar e menos tempo ao ar livre, os cientistas começaram a olhar para uma possível ligação . Um recente estudo foi o primeiro a descobrir que crianças com autismo tinham níveis significativamente mais baixos de vitamina D em sua corrente sanguínea do que crianças não-autistas. No entanto, muitas questões permanecem, e especialistas dizem que nenhuma das pesquisas até agora tem mostrado uma ligação convincente

A vitamina D é um dos muitos fatores ambientais olhou pelos pesquisadores que procuram entender por que as taxas de autismo continuaram a subir ininterruptamente ao longo das últimas décadas. Uma em cada 88 crianças americanas por 8 anos de idade foi diagnosticada com um transtorno do espectro do autismo, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças.

Parte desse aumento é atribuído à maior conscientização dos distúrbios cerebrais, que são marcadas pelo comprometimento social, dificuldade de comunicação e comportamentos repetitivos. Ainda assim, maior o diagnóstico sozinho não pode explicar, levando os pesquisadores a cada vez mais procurar respostas ambientais.

Nos últimos anos, surgiu evidência limitada que sugere uma ligação entre autismo e exposição de mulheres grávidas a agrotóxicos , poluentes do ar , ftalatos e metais pesados como o mercúrio . Agora, em um estudo da Arábia Saudita , uma possível associação entre a vitamina D eo autismo está a ganhar alguma tração.

 As crianças com autismo tinham níveis mais baixos de vitamina D do que crianças não-autistas, de acordo com o estudo realizado por pesquisadores da Universidade Rei Saud. E menores os níveis de vitamina D, os mais altos das crianças pontuações na Escala de Avaliação do Autismo Infantil, que mede a gravidade do autismo.

 Cinqüenta crianças com autismo, idades de 5 a 12 anos, foram recrutados e combinados com 30 crianças sem autismo. Quarenta por cento das crianças autistas eram deficientes em vitamina D; nenhuma das crianças do grupo controle foram.

 O estudo também revelou outro achado primeiro de sua espécie - 70 por cento das crianças com autismo tinham níveis elevados de anticorpos que podem prejudicar a sinalização de neurônios no cérebro. Esses anticorpos podem desencadear uma resposta auto-imune que causa inflamação do cérebro, e talvez traços autistas, em crianças geneticamente susceptíveis. E o estudo descobriu que quanto menos vitamina D tinha um filho, maior o nível dos anticorpos, eo mais grave é o autismo sintomas.

"Há um crescente corpo de literatura que liga a vitamina D para vários relacionadas ao sistema imunológico condições, incluindo alergia e autoimunidade", disse Laila Y. AL-Ayadhi, professor de neurofisiologia no King Saud University e um dos principais pesquisadores do estudo.
Um estudo em 2009 verificou que pacientes autistas apresentavam níveis significativos de inflamação do cérebro, indicando que uma desordem auto-imune - quando o sistema imunitário do corpo começa a atacar os tecidos saudáveis, neste caso, os tecidos cerebrais. A deficiência de vitamina D, por sua vez, tem sido identificado como um gatilho ambiental possível para outras doenças auto-imunes, incluindo esclerose múltipla e lúpus .

 A deficiência de vitamina D no estudo, aparentemente, não estava relacionada com a exposição ao sol, que era sobre o mesmo para as crianças autistas e não-autistas. Em vez disso, AL-Ayadhi disse que "a explicação mais provável" para a baixada das crianças vitamina D foi "uma anomalia no fígado", onde a vitamina D é convertida em sua forma utilizável, embora essa hipótese não foi totalmente explorado.

O estudo tem limitações, disse Heather Volk, professor assistente da Universidade do Sul da Califórnia, que estuda interações gene-ambiente em relação ao autismo. "Enquanto eles podem encontrar diferenças de circulação de vitamina D, é difícil realmente dizer que este é potencialmente um fator causal, porque nós estamos olhando para as coisas de um ponto no tempo nesses indivíduos", disse ela. "Nós realmente não sabemos se [os baixos níveis de vitamina D] precedeu o autismo".
"Mas", acrescentou, "é importante e interessante e os fatores ambientais que podem mais ser modificados que conseguem estudar para o autismo, os insights mais que passamos a ter."

"Mas", acrescentou, "é importante e interessante e os fatores ambientais que podem mais ser modificados que conseguem estudar para o autismo, os insights mais que passamos a ter."
deficiência de vitamina D em mulheres é pensado para ser um fator de risco para o autismo, também, e tem sido apoiada por estudos que examinam onde as crianças nascem e durante o período em relação a taxas de autismo.

 "A vitamina D desempenha um certo número de funções biológicas, que são importantes para o desenvolvimento neurológico, incluindo a promoção da divisão celular e de protecção contra neurotoxinas. A meta de pesquisa agora é aprimorar em que os mecanismos exatos biológicos são que podem vincular materna insuficiência de vitamina D eo desenvolvimento do cérebro atípico ", disse Andrew Whitehouse, chefe do Grupo de Desenvolvimento Distúrbios Pesquisa do Instituto Telethon de Pesquisa de Saúde Infantil na Austrália.

 Em ratos , a deficiência de vitamina D durante a gestação resultou em alterações permanentes no cérebro em desenvolvimento. Além disso, os bebês que nascem com baixos níveis de vitamina D têm o dobro do risco de desenvolver esquizofrenia e deficiência em mães grávidas tem sido associado com distúrbios de linguagem em crianças.

Um estudo da UC Davis encontrou um aumento do risco de autismo para os filhos de mães que não tomaram vitaminas pré-natais durante os três meses antes e no primeiro mês de gravidez.
Os resultados de estudos do autismo, no entanto, ter sido misturado. Whitehouse liderou um estudo de mais de 900 mulheres grávidas que mediram a vitamina D em 18 semanas de gestação; seus filhos foram posteriormente avaliados para o autismo. Ele não encontrou nenhuma correlação entre os escores das crianças em uma escala de classificação de autismo e níveis de vitamina D materna.
Mas pesquisa da Universidade da Califórnia, Davis encontraram um risco aumentado para as crianças com autismo entre 700 mães que não tomaram vitaminas pré-natais durante os três meses antes e no primeiro mês de gravidez.

 Enquanto que o estudo não chamar especificamente a vitamina D como um suspeito, UC Davis pesquisadora Rebecca Schmidt está atualmente trabalhando em um estudo igualmente grande, que incidirá sobre a importância da ingestão materna de vitamina D nas taxas de autismo.
"Este é o tipo de estudo eu acho que precisa ser feito onde voltar e olhar para os níveis de vitamina D no sangue materno durante a gravidez e seguimos essas crianças para ver se eles desenvolveram autismo", disse Schmidt.

pesquisa Volk centrou-se sobre uma possível ligação entre a exposição materna à poluição do ar e autismo, mas ela observa que suas descobertas também poderiam implicar vitamina D.
Seu estudo, publicado em janeiro, descobriu que crianças com autismo eram mais propensos a viver em casas que tiveram o maior percentual de tráfego relacionado com a poluição do ar durante a gravidez de suas mães e do primeiro ano de vida em comparação com crianças controle. Uma explicação é de que a poluição pode induzir a inflamação no corpo, que aumenta o risco de autismo.
"Air exposição à poluição pode aumentar a inflamação sistêmica no corpo que realmente pode estar afetando o cérebro", disse Volk, acrescentando que "a vitamina D ajuda o corpo a lidar com a inflamação. Ela ajuda a ativar as respostas do corpo. "

 Poluição do ar, mostram estudos, poderiam estar atuando como uma espada de dois gumes: aumentar a inflamação e contribuindo para a deficiência de vitamina D materna.
É claro que a poluição não é a única razão que as mulheres estão ficando menos luz solar, e menos vitamina D. Por décadas, as mulheres têm sido evitar o sol, com a ajuda de filtros solares e mais tempo dentro de casa. E essas décadas controlar com o aumento da incidência de distúrbios do autismo. A 2007 estudo de 400 mulheres grávidas constatou que 42,1 por cento das mulheres brancas e 54,1 por cento das mulheres negras eram a vitamina D insuficiente apesar de 90 por cento dessas mulheres tomaram vitaminas pré-natais.
Um estudo publicado no ano passado descobriu que as crianças em estados com maior exposição aos raios UVB no verão e no outono teve cerca de metade das taxas de autismo de estados com exposições menores UVB. O estudo foi realizado por John Cannell da vitamina D Conselho e outro pesquisador, ambos relataram que recebeu financiamento da vitamina fabricantes.
Tais estudos que ligam a exposição sol e autismo ainda são altamente especulativos, disse Schmidt. "Há um monte de coisas que poderiam ser explicando os tipos de associações, além de vitamina D", disse Schmidt. "Você tem que ter cuidado ao fazer esse tipo de ligações grande até que haja melhores dados."

 Por exemplo, os especialistas originalmente sugerido uma ligação entre sol e autismo em relação aos imigrantes com autismo, mas agora outros fatores são considerados mais provável. Imigrantes somalis que se deslocam para latitudes do norte da Suécia e Minnesota teve maior do que a média das taxas de autismo do que as comunidades vizinhas, de acordo com funcionários do governo e do Departamento de Saúde de Minnesota. A vitamina D se tornou rapidamente um suspeito. Mas uma análise mais aprofundada, a teoria não se sustentou. Em vez disso, verificou-se que a tensão de migração pode ter sido o factor mais crítico.

 Assim é que vale a pena começar a medidas preventivas, como cinco a 30 minutos de exposição ao sol algumas vezes por semana? Schmidt diz que os suplementos não são suficientes.

Os níveis desses suplementos são tão baixo em comparação com o que você começa a partir da luz solar que eles podem não estar fazendo tanto quanto de uma diferença como eles precisam ", disse ela.

 Em 2007, a Sociedade Canadense de Pediatria recomenda um forte aumento na suplementação durante a gravidez e amamentação, a partir de 400 unidades internacionais (UI) por dia, que são normalmente encontrados em vitaminas pré-natais, a 4.000 UI / dia. O Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas informa que 1.000-2.000 UI de vitamina D durante a gravidez pode ser considerado seguro para as mulheres com uma identificada deficiência de vitamina D, embora eles acrescentam que "a maioria dos especialistas concorda que a suplementação de vitamina D é seguro em doses de até 4.000 internacional unidades por dia durante a gravidez ou a lactação ".