sábado, 11 de junho de 2011

Estudos imunogenéticos para autismo e esquizofrenia

Genes Behav Brain. 2011 07 de junho. doi: 10.1111/j.1601-183X.2011.00710.x. [Epub ahead of print] imunogenética comparativo do autismo e esquizofrenia. Crespi DL Thiselton BJ. SourceDepartment de Biociências, Universidade Simon Fraser, em Burnaby BC V5A 1S6 Canadá Ph 778 Fax 782 3533, 778 782 3496; Crespi @ ... Departamento de Psiquiatria, Instituto Virgínia de Genética Psiquiátrica e do Comportamento, da Universidade de Virgínia, Richmond, VA, EUA. dlthiselton....
Resumo O autismo ea esquizofrenia são altamente hereditárias desordens do desenvolvimento neurológico, cada mediada por um conjunto diversificado de factores de risco genéticos e ambientais. Comorbidade e agregação familiar desses transtornos de neurodesenvolvimento com outras condições relacionadas à doença pode fornecer importantes insights sobre sua etiologia. Estudos epidemiológicos têm demonstrado taxas reduzidas de artrite reumatóide, uma doença auto-imune sistêmica, na esquizofrenia, e trabalhos recentes tem demonstrado aumento das taxas de artrite reumatóide em parentes de primeiro grau de indivíduos autistas, especialmente as mães. Avanços no entendimento da base genética da artrite reumatóide têm demonstrado que a maior parte do risco genético para essa condição é devido ao risco de alelos e de protecção no locus HLA DRB1. Estes dados permitem testes robustos das hipóteses que a variação alélica em DRB1 pleiotropically modula risco de artrite reumatóide, autismo e esquizofrenia. Revisão sistemática da literatura indica que relataram associações de DRB1 variantes com estas três condições são congruentes com um modelo pleiotrópicos: alelos DRB1 * 04 foram associados com aumento do risco de artrite reumatóide e autismo, mas com menor risco de esquizofrenia, e DRB1 * 13 alelos sido associado à proteção de artrite reumatóide e autismo, mas maior risco de esquizofrenia. Estes resultados convergentes da genética e epidemiologia implicam que um subconjunto dos casos de autismo e esquizofrenia podem ser aquíferos de base genética neuroimunes alterações, e que as análises das causas de risco e proteção efeitos das variações DRB1 pode fornecer novas abordagens para a terapia.
© 2011 Os Autores. Genes, Brain and Behavior © 2011 Blackwell Publishing Ltd e Internacional Comportamentais e Neural Sociedade de Genética.

Método novo (tipo son rise)

Método novo para combater o autismo

Brincar pode ser a cura para o autismo, graças a um método novo que está a ser usado pela primeira vez em Portugal. Chama-se "Três I´s". Em Monção, os pais do Marco já utilizam a terapia há mais de um ano mas, para ter sucesso, são necessários 45 voluntários para brincar com o filho, em cada dia, e isso não é nada fácil de conseguir

http://tv2.rtp.pt/noticias/index.php?t=Metodo-novo-para-combater-o-autismo.rtp&headline=20&visual=9&article=409302&tm=2

Hábitos alimentares estão relacionados a comportamentos dos autistas

Um tratamento alternativo para o autismo, síndrome que afeta todas as
áreas do comportamento humano, é o foco de uma pesquisa na Escola
Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da USP em Piracicaba.
A partir do aumento de número de pais que utilizam uma terapêutica
coadjuvante para o controle dos sintomas em seus filhos, os
pesquisadores estabeleceram uma relação entre hábito alimentar e
síndrome do espectro autista.
[cid:image005.jpg@...]<http://www.usp.br/agen/wp-content/uploads/B\
ol2954B.jpg
>
Pesquisa estabelece relação entre hábito alimentar e síndrome do
espectro autista
"A pesquisa teve como objetivos identificar o padrão de hábito
alimentar de um grupo de autistas, promover testes para o
desenvolvimento de métodos de análises laboratoriais que comprovem a
eficiência da dieta isenta de glúten e caseína no controle dos
sintomas da doença e, também identificar a ocorrência de alterações do
metabolismo da creatina, associadas a ocorrência do autismo, a partir
da análise da concentração de creatina em urina", conta Nádia Isaac da
Silva, do programa de pós-graduação em Ciência e Tecnologia de
Alimentos da Esalq, que participou do trabalho.
O estudo foi conduzido com uma população de 28 autistas com idade
entre 2 a 33 anos e que a triagem foi realizada no Centro Municipal de
Especialização do Autista (CEMA) da cidade de Limeira (SP), e no
Núcleo de Especialização e Socialização do Autista (NESSA) da cidade
de Mogi-Guaçú (SP). Os resultados sobre a caracterização da população
indicaram que um terço dos pais de autistas possuem baixa escolaridade
e 60% renda familiar na faixa de 2 a 4 salários mínimos. Segundo o
método de avaliação CARS, 64% dos autistas são casos graves e 68% se
encontram na faixa de retardo mental. A renite alérgica é a patologia
de maior prevalência na população estudada. Em média, 60,71% dos
autistas apresentam sintomas gástricos, sendo o mais freqüente a
flatulência (39,90%).
O registro sobre comportamento alimentar identificou que 50% dos
autistas expressam o comportamento de comerem muito rápido e 46,43%
consomem porções exageradas de alimentos. Esse fato influencia
diretamente no hábito alimentar.
A avaliação de adequação de consumo de nutrientes revelou que 57,14%
têm o consumo de energia superior ao recomendado e baixo consumo de
fibras, ácido ascórbico e cálcio. Já as análises de concentração de
creatinina revelaram que os valores são significativamente inferiores
em crianças autistas e do grupo controle formados por parentes
distantes e que são similares quando comparado com grupo formado por
seus pais.
Tratamento
Os tratamentos mais populares para o autismo são dietas que orientam
para a exclusão de alguns alimentos ou grupo de alimentos. Entre as
diversas dietas propostas, a mais popular é a dieta isenta de glúten
(proteína presente no trigo) e caseína (proteína presente no leite e
derivados). Porém, a análise dos estudos que comprovam a eficácia da
dieta isenta de glúten e caseína tem sido criticada devido a questões
importantes como o desconhecimento de um padrão alimentar que possa
favorecer o agravamento dos sintomas do autismo e ausência de análises
laboratoriais que comprovem a eficácia da dieta. Outra hipótese é de
que distúrbios do metabolismo da creatina também estão integrados à
doença.
A pesquisadora revela que para atingir os objetivos da pesquisa foi
elaborada uma anamnese nutricional (teste recordatório) contendo
questões sobre características sociodemográficas das famílias dos
autistas participantes, histórico pessoal de doenças, comportamento
autista durante as refeições e levantamento de hábito alimentar. Para
caracterizar o quadro clínico da população foi realizada uma avaliação
psicológica por método quantitativo Childhood Austism Rating Scale
(CARS). As concentrações de creatina na urina dos autistas e grupo
controle formado por parentes do mesmo sexo foi determinada pelo
método de Jaffé otimizado.
Segundo a pesquisadora, o conhecimento do hábito alimentar e,
principalmente, o desenvolvimento de métodos de análises que comprovem
concentrações inadequadas de peptídeos opiáceos derivados do glúten e
da caseína ainda é um desafio. "Hoje é necessária a realização de
pesquisas para criar metodologias de análise de peptídeos opioides em
fluidos corpóreos mais confiáveis, passíveis de reprodução", aponta.
"Na literatura, os resultados positivos obtidos em estudos não são
replicáveis, formando uma lacuna para a compreensão da relação entre
alimentação e comportamento autista".
Para a professora Jocelem Mastrodi Salgado, orientadora do estudo, "a
importância dessa pesquisa é mostrar que tanto o conhecimento como a
compreensão dos fatores associados à patologia e ao emprego de exames
laboratoriais seguros irão contribuir para um diagnóstico precoce da
doença, possibilitando o acesso a tratamentos mais adequados". A
professora afirma ainda que "as pesquisas com finalidade de criar
novos tratamentos coadjuvantes e biomarcadores confiáveis de
diagnóstico para o autismo são de grande importância em um país como o
Brasil em virtude do elevado número de casos de autistas que não tem
acesso ao diagnóstico e nem tratamento adequado".
Segundo a professora da Esalq, não existem no País dados oficiais
sobre a prevalência do autismo, porém há informações que apontam para
a média de 50 mil autistas e a existência de cerca de um milhão de
portadores sem diagnóstico. O projeto de pesquisa foi desenvolvido nos
laboratórios de Nutrição Humana do Departamento de Agroindústria,
Alimentos e Nutrição (LAN), sob orientação de Jocelem Mastrodi
Salgado, em parceria com o de Genética de Plantas Max Feffer do
Departamento de Genética (LGN) da ESALQ, cujo responsável é Carlos
Alberto Labate, e, ainda, Laboratório de Bioquímica e Biofísica do
Departamento de Bioquímica do Instituto Butantan, sob responsabilidade
de Ivo Lebrun.
Mais informações: email
nisilva@...<https://webmail.usp.br/message.php?mailbox=INBOX&index=1890\
5
>,
com Nádia Isaac da Silva

Texto da dra. Sandra Pires

Nutricionais e Metabólicas Estado de Crianças com Autismo Neurotypical contra Crianças e Associação com a gravidade do autismo. JB Adams, Audhya T, S Meios McDonough, RA Rubin, Quig D, E Geis, E gehn, M Loresto, Mitchell S, J Atwood, S Barnhouse, Lee W. Resumo RESUMO:
JUSTIFICATIVA: A relação entre distúrbios metabólicos e relativa transtornos do desenvolvimento é um foco de pesquisa emergentes. Este estudo compara o estado nutricional e metabólico de crianças com autismo com que as crianças de neurotypical e investiga a possível associação da gravidade do autismo com biomarcadores.
MÉTODO: Os participantes foram crianças de 5-16 anos no Arizona com Transtorno do Espectro Autista (n = 55), em comparação com os não-irmãos, neurotypical controles (n = 44) da mesma idade, gênero e distribuição geográfica. Nenhum grupo havia tomado suplementos vitamínicos e minerais nos dois meses anteriores à coleta da amostra. gravidade do autismo foi avaliada através do Transtorno Invasivo do Desenvolvimento Behavior Inventory (PDD-BI), avaliação do tratamento do autismo Checklist (ATEC), e gravidade do autismo Scale (SAS). medições do estudo foram: vitaminas, biomarcadores de status da vitamina, minerais, aminoácidos plasmáticos, glutationa do plasma, e biomarcadores de estresse oxidativo, metilação, sulfatação e produção de energia.
RESULTADOS: Biomarcadores de crianças com autismo em comparação aos dos controles usando um teste t ou teste de Wilcoxon encontradas as seguintes diferenças estatisticamente significativa (p <0,001): Níveis baixos de biotina, a glutationa plasma, hemácias SAM, uridina plasma, plasma ATP, RBC NADH, NADPH RBC, sulfato de plasma (livre e total) e triptofano no plasma e também níveis elevados de marcadores de estresse oxidativo e glutamato no plasma. Níveis de biomarcadores para os controles neurotypical estão em boa concordância com valores de referência publicados acessada. No grupo com autismo, os níveis médios de vitaminas, minerais e aminoácidos mais comumente medida em cuidados clínicos estavam dentro dos limites de referência publicadas. Um passo a passo, a análise de regressão linear múltipla mostrou associações significativas entre vários grupos de biomarcadores com todas as três escalas de severidade do autismo, incluindo vitaminas (R2 ajustado de 0,25-0,57), minerais (adj. R2 de 0,22-0,38), e aminoácidos plasmáticos (adj . R2 do ,22-,39).
CONCLUSÃO: O grupo com autismo tinha muitas diferenças estatisticamente significativas em seu estado nutricional e metabólico, incluindo biomarcadores indicativos de insuficiência de vitaminas, aumento do estresse oxidativo, redução da capacidade para o transporte de energia, sulfatação e desintoxicação. Vários dos grupos de biomarcadores foram significativamente associados com variações na severidade do autismo. Estas diferenças nutricionais e metabólicas são em geral de acordo com outros resultados publicados e é provável passíveis de suplementação nutricional. Pesquisa investiga o tratamento e sua relação com o co-morbidades e etiologia do autismo é garantido
Dra. Simone Pires DAN! & Medicina integrativa Av: São Gabriel 201, conjunto 1007. Jd. Paulistano - São Paulo F: 11 - 3704-7317 / 3704-7318

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Cartilha - Ele é autista, o que eu faço?

Apostila - Pedagogia do autismo para educadores

Download do livro o Autismo não está só na cabeça

Hormônio para socializar?

Traduzido de: Press-In anno III/n.1257 – Varese News 02-05-2011

Autismo: hormônio para socializar

O papel da oxitocina e da vasopressina para o controle dos transtornos do
comportamento social e cognitivo foi demonstrado em um modelo animal para
autismo. A pesquisa é fruto de uma colaboração entre Cnr, Universitá Statale,
Bicocca, Politecnico di Millano e Universitá dell'Insubria.

Descobriu-se recentemente o papel fundamental que a oxitocina (Ot) e a
vassopressina (Avp) têm na regulação de vários aspectos do comportamento social,
sugerindo um possível emprego desses hormônios nos transtornos do espectro do
autismo. Uma pesquisa conduzida pelo Instituto de neurociência do Conselho
Nacional de Pesquisa (In-Cnr) de Milão, na Itália, Bicocca e Politecnico –
dell'Insubria e da universidade japonesa de Tohoku, evidenciam que os hormônios
Ot e Avp mostram uma elevada capacidade de influir positivamente, sobre déficits
de socialização e de flexibilidade cognitiva em indivíduos adultos, isto é,
depois do desenvolvimento completo do sistema nervoso. O estudo foi publicado na
revista Biological Psychiatry.

"Para desenvolver e validar uma possível abordagem terapêutica para os TEA,
utilizamos modelo murino (camundongos geneticamente modificados) com
características muito aprofundadas de autismo, sem os receptores de oxitocina no
sistema nervoso central" diz Bice Chini do In-Cnr, coordenadora da pesquisa. "Na
ausência de tais receptores, esses animais mostram alterações da memoria social
e flexibilidade cognitiva reduzida, reproduzindo portanto o núcleo central da
sintomatologia autística, que consiste em déficits da interação social, rigidez
cognitiva e interesses restritos". Os dados dos pesquisadores "evidenciaram que
os animais não se familiarizavam como outros da sua espécie e, sobretudo, não
eram capazes de distinguir um ratinho já encontrado de um novo", explica
Mariaelvina Sala, da Universitá Statale de Milão. "Apresentam déficits muito
característicos de flexibilidade cognitiva: são capazes de aprender a maneira de
executar uma tarefa muito eficientemente, mas uma vez aprendida, nãos são
capazes de abandoná-la para adquirir uma nova maneira quando as condições
ambientais mudam, demonstrando uma peculiar rigidez cognitiva. Notamos também
que os animais são mais agressivos e, se tratados com doses normalmente
ineficazes de agentes farmacológicos convulsivantes, respondem com crises do
tipo epiléptico, manifestações estas frequentemente associadas ao autismo, que
indicam um aumento da sua excitabilidade cerebral de base".

O estudo mostrou que a administração de Ot e Avp foi capaz de reduzir todos os
déficits encontrados, mesmo em animais adultos jovens. "Essa capacidade é de
grande relevância por que indica que o sistema Ot/Avp é altamente plástico e
capaz de modular a atividade dos processos cognitivos complexos, mesmo depois do
desenvolvimento completo do sistema nervoso", prossegue Marco Parenti, da
Universidade Bicocca de Milão. "Os nossos dados indicam que tal capacidade
reside na capacidade dos dois neuropeptídeos de interferir nos processos
celulares envolvidos na definição do desenvolvimento no sentido inibitório ou
excitatório de determinadas sinapses e, portanto, na determinacão do equilíbrio
excitação/inibição neuronal, fundamental para o correto funcionamento do
cérebro". Uma confirmação posterior da excitabilidade cerebral aumentada foi
obtida pela análise dos registros eletroencefalográficos, efetuada graças a um
software desenvolvido pelo Politecnico de Milão. "Os resultados do nosso estudo
são importantes por que, ao demonstrarem que os déficits comportamentais e
cognitivos devidos a uma alteração da excitabilidade neuronal em idade de
desenvolvimento podem ser modulados em idade adulta pelos hormônios Ot e Avp,
propiciam uma abordagem terapêutica potencial nova baseada no uso dessas
moléculas".

Os resultados da pesquisa foram publicados em:

Biological Psychiatry: "Pharmacologic rescue of impaired cognitive flexibility,
social deficits, increased aggression, and seizure susceptibility in oxytocin
receptor null mice: a neurobehavioral model of autism". Vol.69, Issue 9, Pages
875-882 (1 May 2011)

Material sobre autismo (Austrália)

Autismo - teorica da mente

Sugestão de atividades

Ação Global Rio de Janeiro

AÇÃO GLOBAL



O BRASIL PRECISA CONHECER O AUTISMO”.



DOMINGO

Dia: 19 de JUNHO de 2011

Local: Praça Almirante Júlio Noronha, s/nº, LEME - Forte Duque de Caxias.

No início da Avenida Atlântica - Posto Um

Horário: atendimento ao Público de 9h às 16h.



NÃO PERCAM!!



DIVULGANDO MAIS... INFORMANDO MAIS... AJUDANDO MAIS... ESSE É O CAMINHO...



JUNTOS SOMOS MAIS!!



http://acao.globo.com/

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Indo ao médico

Consulta ao mÉdico:

aprenda a fazer dessa uma experiÊncia agradÁvel e divertida para pessoas com TEA.
Por: Adriane Michely

Ir ao médico pode ser uma experiência muito estressante para pessoas com transtornos do espectro do autismo (TEA) e seus cuidadores.
Este documento confere motivos pelos quais esta experiência pode ser complicada para uma pessoa com TEA e propõe estratégias que podem ser utilizadas para auxiliar na melhoria da situação.

PossÍveis fatores

O Medo do Inesperado

Embora uma visita ao médico forneça a estrutura necessária aos autistas, por conta da existência de uma rotina definida, ainda pode ser motivo de ansiedade. Essa reação se deve ao fato de que em grande parte dos casos já se sabe os procedimentos que o médico irá fazer. O tempo não estruturado na sala de espera e os outros pacientes podem tornar a situação difícil para uma pessoa com TEA. A sala de consulta e os equipamentos desconhecidos podem parecer muito assustadores. O indivíduo com TEA pode fazer associações a situações de medo, dor e espera, já que o mesmo não se concentra em uma única situação.

Dificuldades Sensoriais

Qualquer tipo de objeto que crie uma desproporção sensorial ou corporal pode aflorar a sua sensibilidade. Por exemplo: uma iluminação fluorescente pode ser muito dolorosa e assustadora, em alguns casos chega a provocar convulsões; alguns são hipo-sensíveis e, por isso, são incapazes de relacionar as sensações corporais com dor, o que dificulta exames médicos, por exemplo, a pessoa pode ter quebrado um osso e não perceber; outros são hiper-sensíveis ao toque, nesse caso, o mais leve toque pode parecer desconfortável ou até mesmo doloroso, estes, podem ocasionar problemas em exames médicos porque irão se desviar do toque; em algumas clínicas, usam-se campainhas para indicar quando é a vez de um paciente ser atendido pelo médico, pode-se ter também música tocando nas salas de espera e esses fatos são alarmantes nos casos de audição hiper-sensível, certos ruídos podem ser ampliados e se tornam insuportáveis para o paciente, além disso, pode ocasionar uma dificuldade no reconhecimento dos sons.

Espaço Pessoal e Consciência Corporal
Uma sala de espera lotada e a proximidade com o médico podem gerar muito incomodo para um portador de TEA. Por terem dificuldade com a percepção do corpo, também podem ocorrer problemas para explicar onde se localiza a dor.

Comunicação
As dificuldades de comunicação se tornam um problema para os pacientes com TEA na hora de indicar o local da dor. Entender o que o médico explicar e os procedimentos que serão feitos são coisas muito complicadas para esses pacientes.
Estratégias
Preparação

Para preparar o indivíduo para uma consulta com um médico, um bom meio de ajudar é marcando a data da visita em um calendário bem visível, usar diagramas para explicar a necessidade da visita ao médico também pode ser muito útil.
Familiarizar uma pessoa com TEA com o ambiente médico também é uma ótima ajuda para facilitar o dia da consulta real. Tirar fotos, por exemplo, do local, das pessoas. Usar conjunto médico de brinquedo em casa também pode ajudar o indivíduo a se acostumar com os equipamentos médicos e seus usos.
Marcar a primeira ou a última consulta do dia para poupar a pessoa da longa espera é uma opção muito interessante para evitar o estresse que essa situação pode causar.  Também é uma opção válida verificar se na hora da consulta a clínica costuma ser muito barulhenta, se for, procurar um local mais tranqüilo na sala de espera também é uma boa alternativa.

InformaÇÕes ao paciente


Existem muitos livros de história infantis sobre ir ao médico. Nos livros infantis, as imagens são usadas para explicar a experiência de visitar o médico e os sentimentos envolvidos.

A fundação de Nemours fornece informações de saúde para os pais, adolescentes e crianças, incluindo ir ao médico. Embora seja um site americano ainda dispõe de informações relevantes que podem ser úteis:

http://www.kidshealth.org/kid/feel_better/people/going_to_dr.html

http://www.kidshealth.org/parent/system/doctor/dr_visits.html

Suporte Visual
Fornecer o suporte visual como cartões com seqüências, listas ou fotos, pode ser muito útil para explicar o processo dos exames médicos e as coisas que estão envolvidas durante uma consulta.
Orientar a usar a escala de dor do corpo ou gráficos para auxiliar a pessoa com autismo a comunicar sua dor. A escala pode ser desenvolvida com diferentes imagens, expressões faciais e cores, indicando a intensidade da dor ao lado de cada número.
Fotos  da partes do corpo
 
Indicadores de Tempo
Indicadores de tempo também podem ser proveitosos durante a espera para uma consulta e durante o exame. Cronômetros e ampulhetas podem ser usados como distrações durante os procedimentos, como por exemplo, no momento de uma injeção. O tempo cronometrado é importante pois mostra um tempo definitivo para a pessoa com autismo, ela relaciona o término do tempo com o final do exame.

Recompensa
Este é outro fator que pode auxiliar uma pessoa com autismo no consultório médico, pois um sistema de recompensa fornece-lhe um olhar para o futuro próximo, permitindo assim, ver o fim da experiência. O uso do suporte visual para reforçar isso também ajuda.
Técnicas de Relaxamento
O relaxamento pode auxiliar a pessoa com TEA em problemas sensóriais, medo ou tédio na sala de espera. Também podem ser envolvidos rádio com fone de ouvido, tampões, óculos, livros ou brinquedos preferidos.
Demonstrar através de brinquedos os procedimentos que serão realizados durante a consulta também é muito útil para tranqüilizar uma pessoa com TEA.
Usar certos objetos mastigáveis, ou que sirvam para serem chupados e apertados também pode ajudar muito durante experiência de dor ou desconforto. Ajudam a liberar o estresse. Por exemplo: Bolas de estresse.
Algumas técnicas de relaxamento como respirar profundamente, contar, cantar músicas preferidas, conversar sobre algo de seu interesse e olhar livros e brinquedos tem um importante papel durante o exame físico ou algum tratamento.
Equipamentos para relaxamento
Leitura recomendada
Martin Ward Platt , “Os Incríveis primeiros anos”, Editora: Publifolha
No "Livro dos Segundos Socorros", os Doutores da Alegrias ensinam brincadeiras divertidas para crianças que estão hospitalizadas que podem ser feitas com os médicos, as enfermeiras e os pais.

Barney E Voce - No Medico (em Portugues) (2005) LARSEN, MARGIE / FULL, DENNIS

Minha Primeira Consulta No Medico (em Portugues) (2010), PRIMEIRA VEZ
GIRASSOL EDIÇOES , INFANTO-JUVENIS - LITERATURA INFANTIL
Camila Vai ao Médico, Delvaux, Nancy; Pétigny, Aline de / Larousse Brasil
O que um Médico Faz?, Colibrink / Colibrink
Quando Crescer Quero Ser... Médico, Sobral, Fatima / IMPALA
Ursinho Léco Vai ao Médico e ao Dentista - Col. Amiguinhos Ursos, Silveira, Susan Helena de Souza / TODOLIVRO


Vivendo com o autismo nos primeiros anos

VIVENDO COM AUTISMO ( NOS PRIMEIROS ANOS )

Primeiros anos: O que fazer por meu filho autista na fase pré-escolar?
Quando a criança está na fase pré-escolar e é diagnosticada com autismo ou Síndrome de Asperger, você pode experimentar sentimentos de tristeza e frustração. Mas lendo informações sobre o autismo, e fazendo uso das fontes de ajuda prática à disposição, você vai descobrir que há muito a fazer nesta fase para maximizar o desenvolvimento do seu filho. Este guia vai lhe ajudar a encontrar estratégias e programas úteis.

A intervenção precoce é conhecida por ajudar as crianças que estão com transtornos do desenvolvimento, incluindo a Transtorno do Espectro Autista (TEA), e a participação dos pais é essencial.
Algumas intervenções trabalham com e através dos pais para ajudar a sua criança (por exemplo, o programa Antecipada). Outros envolvem a criança em casa à base de programas intensivos (por exemplo, ABA (Análise do Comportamento Aplicada) e as opções do programa Son-Rise).
Há outras maneiras em que os pais podem escolher para ajudar a sua criança, tais como:
    • usando símbolos de imagem para o desenvolvimento da comunicação
    • tentando uma dieta sem glúten e / ou caseína
    O programa Antecipada


    Antecipada é um programa-mãe de três meses. Ele combina sessões de formação do grupo para os pais com visitas domiciliares individual, quando o feedback de vídeo é usado para ajudar os pais a aplicar o que aprenderam quando eles estão trabalhando com seus filhos.
    A pesquisa, realizada depois de configurar o programa Antecipada, confirmou os sentimentos dos pais de ser ajudado por que nele participam.
    Os pais têm um compromisso semanal com uma sessão de treinamento de três horas, ou uma visita domiciliar, e os trabalhos em curso com seu filho em casa, durante o programa de três meses de duração. Este modelo de curto prazo, com foco de intervenção precoce apoia pais no período entre o diagnóstico e o seu filho começar a escola.
    Antecipada destina-se a ajudar os pais a compreender que o desenvolvimento e o comportamento de seus filhos pré-escolares com autismo.
    ABA  O método Lovaas é uma abordagem de terapia intensiva precoce de comportamento para crianças com autismo e outras desordens relacionadas. É também conhecida como a UCLA (University of California Los Angeles) Modelo de Análise Comportamental Aplicada (ABA). É baseado na experiência de um clínico americano e pesquisas realizadas ao longo de mais de 30 anos por Ivar Lovaas. Lovaas e seus colegas recomendam que o tratamento deve começar o mais cedo possível, preferencialmente antes da criança completar cinco anos e, idealmente, antes que a criança chegue a três anos e meio. Isso é necessário para ensinar base social, educacional e habilidades para a vida diária. Ela também pode reduzir comportamentos estereotipados e destrutivos antes de serem estabelecidas. O programa baseado em casa é constituída por 40 horas semanais de terapia intensiva.  Resultados de estudos de Lovaas mostram a importância de manter estas horas, a fim de maximizar os benefícios para a criança. A terapia é na base de um-para-um de seis à oito horas por dia, de cinco à sete dias por semana, durante dois anos ou mais. Ensino em  sessões duram geralmente duas ou três horas sem interrupção. A intensidade da terapia significa que normalmente existe a necessidade de estabelecer uma equipe do programa, que normalmente consiste em pelo menos três pessoas. Essas pessoas participam do programa de formação. Todas as habilidades são divididas em pequenas tarefas, que são realizáveis e ensina de uma forma muito bem estruturada, acompanhada de muitos elogios e reforço. Exemplos de reforços são pequenas mordidas de comida, brincar com um brinquedo favorito e recompensas sociais, como elogios, abraços e cócegas. O programa de intervenção progride muito lentamente desde o ensino básico de auto-ajuda e das competências linguísticas, para o ensino de habilidades de imitação não-verbal e verbal, e que estabelece o início do jogo brinquedo. Depois que a criança tenha dominado as tarefas básicas, a segunda fase se inicia no ensina expressivo da linguagem abstrata e jogos interativos com seus pares. Em estágios mais avançados da intervenção da criança pode ser ensinada em casa e na escola. Lovaas e seus colegas acreditam que a intervenção precoce com uma minoria significativa de crianças (cerca de 50%) com autismo e transtornos relacionados são capazes de atingir a atividade educacional e intelectual normal pela idade de sete anos.Para as crianças que não atingem o funcionamento normal é  há geralmente diminuições substanciais nos comportamentos inadequados e aquisição da linguagem básica também é alcançado. O tratamento é extremamente longo e intenso e pode revelar-se muito caro. No entanto, um número crescente de pais têm utilizado este método e se mostram satisfeitos com os resultados.
    O Programa Son-Rise Este programa utiliza uma abordagem interativa para a intervenção precoce enfatizando a importância de desenvolver uma relação e comunicação entre a criança e seus pais. O programa é centrado na criança: a criança não é julgada e os seus comportamentos não são vistos como bons ou maus, mas sim a criança é vista como fazendo o melhor que pode. O método foi desenvolvido a partir dos esforços de Barry e Samahria Kaufman para ajudar seu filho autista, Raun. Os Kaufman projetaram e implementaram um programa baseado em casa para Raun, e depois publicaram suas experiências, que também foi feito um filme, 'Meu filho, meu mundo. Como o interesse cresceu, em 1983, eles estabeleceram a opção pelo Instituto e Bolsas nos Estados Unidos. A opção pelo Instituto oferece programas de formação para famílias com crianças especiais, utilizando os métodos originados por Samarhia Kaufman e ensinado sob a sua supervisão. A filosofia Son-Rise incentiva os pais (ou professor, terapeuta ou facilitador) a se tornarem o aluno no mundo da criança, observar, aprender, ajudar e apoiar o desenvolvimento da criança em um ambiente de amor e não julgamento. A criança torna-se o professor, orientador do processo, descobrindo e explorando o eu e o mundo.Esta abordagem de ir com a criança, ao invés de contra, ajuda a criança a tornar-se mais motivados a explorar e desenvolver. Muitas das idéias utilizados nesta abordagem pode ser vista em paralelo princípios que subjazem aos procedimentos de intervenção comportamental, especialmente aqueles utilizados no ensino suave. Os pais são treinados e, em seguida, configuram e gerenciam o programa em casa. O uso de uma sala de terapia, projetado para oferecer com o mínimo de distração é recomendado. A sala de tratamento deve ter difusores nas janelas, uma fonte de luz difusa artificial e apenas um adulto que trabalha com a criança a qualquer momento. Estas medidas se destinam a filtrar as distrações e ajudar a criança a se concentrar. Os materiais são colocados fora do alcance das crianças e só pode ser obtido pela criança através da comunicação com o adulto. A opção de abordagem enfatiza a imitação, com base em uma pesquisa mostrando que um adulto imitando as ações de uma criança aumenta o contato visual entre os dois e se desenvolve o uso de brincadeiras criativas.
    Usando símbolos imagem Crianças com TEA (Transtorno do Espectro Autista) têm dificuldades com a comunicação social e são muitos lentos para desenvolver uma compreensão e utilização da linguagem falada. Como as pessoas com autismo são freqüentemente visuais, métodos de comunicação visual, tais como o uso de símbolos de imagem, pode realmente ajudar. O Picture Exchange Communication System (PECS) foi desenvolvido nos E.U.A. em 1987,  para ajudar crianças com TEA aprender a fazer pedidos e comunicar as suas necessidades. PECS ensina as crianças a trocar a placa de imagem de algo que eles gostam e querem. Objetos, imagens ou símbolos podem ser utilizados, de acordo com o nível de desenvolvimento da criança, mas muitas crianças com autismo encontram a linha menos detalhada do desenho de um símbolo de fácil compreensão, especialmente se esta for acompanhada de palavras escritas. PECS primeiro avalia as preferências da criança para um pequeno número de itens alimentares e alguns brinquedos. A criança é, então, ensinada em uma série de pequenos passos, para troca de um símbolo que representa um destes alimentos para o item em si. No primeiro, dois adultos auxiliam, será solicitado a troca do símbolo, ao invés de pegar o item que eles querem. A criança deve gradualmente tornar-se independente do adulto alertando e aprendendo que a comunicação é um processo de duas vias que podem atingir as necessidades desejadas. PECS é fácil de usar e não envolve equipamentos caros, testes ou de formação, apesar de existirem cursos de formação para os profissionais. PECS ajuda as crianças pré-verbais com autismo aprenderem a expressar suas necessidades. As crianças que já podem falar também podem se beneficiar do uso de símbolos de imagem para ajudá-los a compreender a seqüência de rotinas diárias. Usando imagens desta forma pode evitar acessos de raiva e ajudar as crianças a aprenderem as habilidades que envolvem a seqüência, como se vestir. Os símbolos também podem ser usados para ajudar a criança a compreender as escolhas, ou para reforçar o conceito de que algo está terminado e mostrar à criança o que vai acontecer em seguida.
    modificação da dieta Alguns pais usam uma dieta livre de glúten e / ou caseína para os seus filhos com um TEA. Glúten e caseína são encontrados em muitos alimentos processados, bem como em alimentos como pão, bolachas e bolos (glúten), e produtos lácteos (caseína). Carne, legumes e frutas não contém glúten ou caseína. Parece que as crianças que são mais propensas à problemas intestinais como constipação, diarréia ou fezes anormais, são mais beneficiadas com a dieta. Investigação sobre os efeitos das dietas de exclusão, e em área relacionada com o uso da secretina, ainda está em curso. Os pais podem obter ajuda no planejamento de uma dieta livre de glúten e / ou caseína, podem procurar uma nutricionista. Muitos supermercados oferecem produtos que são isentos de glúten. produtos estão disponíveis mediante receita médica em farmácias e outros são vendidos em lojas de saúde.
    Conclusão Existem várias opções disponíveis para a intervenção na idade pré-escolar. A escolha de qual é o melhor, provavelmente, variam de acordo com as preferências pessoais, finanças e tempo disponível. Há evidências de que estes podem ajudar uma criança em se adaptar ao seu entorno e, apesar de não fornecer qualquer tipo de cura, pode ajudar a melhorar a sua qualidade de vida.

Benefícios para autistas

BENEFÍCIOS PARA AUTISMO
Por Michele Senra
do site Cora Autista
http://corautista.org/beneficios-para-autismo.html



Isenção de IPI/IOF para Portadores de Deficiência e Autistas

QUEM PODE REQUERER
As pessoas portadoras de deficiência física, visual, mental severa ou profunda, ou autistas poderão adquirir.
A condição de pessoa portadora de deficiência mental severa ou profunda, ou a condição de autista, será atestada conforme critérios e requisitos definidos pela Portaria Interministerial SEDII/MS nº 2, de 21 de novembro de 2003.
UTILIZAÇÃO DA ISENÇÃO DO IPI
O benefício poderá ser utilizado uma vez a cada 03 (três) anos, sem limites do número de aquisições.
A aquisição do veículo com o benefício fiscal por pessoa que não preencha as condições estabelecidas na Instrução Normativa SRF n° 375/03 assim como a utilização do veículo por pessoa que não seja o beneficiário portador de deficiência, salvo a pessoa por ele autorizada, sujeitará o adquirente ao pagamento do tributo dispensado, acrescido de juros e multa, nos termos da legislação vigente, sem prejuízo das sanções penais cabíveis.
A isenção do IPI para deficientes não se aplica às operações de arrendamento mercantil (leasing).
O IPI incidirá normalmente sobre quaisquer acessórios opcionais que não constituam equipamentos originais do veículo adquirido.
UTILIZAÇÃO DA ISENÇÃO DO IOF
São isentas do IOF as operações financeiras para aquisição de automóveis de passageiros de fabricação nacional de até 127 HP de potência bruta para deficientes físicos. Atestadas pelo Departamento de Trânsito onde residirem em caráter permanente, cujo laudo de perícia médica especifique o tipo defeito físico e a total incapacidade para o requerente dirigir veículos convencionais.
A Isenção do IOF poderá ser utilizado uma única vez
PRAZO DE UTILIZAÇÃO DO BENEFÍCIO
O benefício somente poderá ser utilizado uma vez a cada três anos, sem limite do número de aquisições.
DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
1) Requerimento ( Anexo I da IN 375/03 ), em três vias originais, dirigido ao Delegado da Delegacia da Receita Federal (DRF) ou ao Delegado da Delegacia da Receita Federal de Administração Tributária (Derat) da jurisdição do contribuinte;
2) Declaração de Disponibilidade Financeira ou Patrimonial do portador de deficiência ou autista, apresentada diretamente ou por intermédio de representante legal, na forma do Anexo II da IN 375/03, compatível com o valor do veículo a ser adquirido;
3) Laudo de Avaliação, na forma dos Anexos VII, VIII ou IX, emitido por serviço médico oficial da União, Estados, Distrito Federal ou Municípios ou por unidade de saúde cadastrada pelo Sistema Único de Saúde (SUS);
4) Para Isenção de IOF declaração sob as penas da lei de que nunca usufruiu do benefício;
5) Certificado de Regularidade Fiscal ou Certidão Negativa de Débitos expedida pelo Instituto Nacional de Seguridade Social - INSS ou ainda declaração do próprio contribuinte de que é isento ou não é segurado obrigatório da Previdência Social;
6) Cópia da Carteira de Identidade do requerente e/ou do representante legal;
7) Cópia da Carteira Nacional de Habilitação do adquirente ou do condutor autorizado.
8) Certidão Negativa da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional - PGFN.


OBS.: 1) Caso o portador de deficiência, beneficiário da isenção, não esteja capacitado para dirigir, o veículo deverá ser dirigido por condutor autorizado pelo requerente, conforme identificação constante do Anexo VI da IN 375/03, que deve ser apresentada com a documentação acima.
2) Para fins de comprovação da deficiência poderá ser aceito laudo de avaliação atestando a existência e o tipo de deficiência, obtido junto ao Departamento de Trânsito (Detran).
3) Na hipótese de emissão de laudo de avaliação por clínica credenciada pelo Detran ou por unidade de saúde cadastrada pelo SUS, deverá ser indicado no próprio laudo o ato de credenciamento junto ao Detran ou o número do cadastro no SUS.

Outras informações você encontra no site abaixo: 
Fonte: http://www.receita.fazenda.gov.br/GuiaContribuinte/IsenIpiDefiFisico.htm
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  Amparo assistencial do INSS para autistas
O QUE É

É UM BENEFÍCIO DE 01 (UM) SALÁRIO MÍNIMO MENSAL PAGO ÀS PESSOAS IDOSAS COM 65 (SESSENTA E CINCO) ANOS OU MAIS, CONFORME O ESTABELECIDO NO ART. 34 DA LEI Nº 10.741, DE 1º DE OUTUBRO DE 2003 - O ESTATUTO DO IDOSO, E ÀS PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA INCAPACITADAS PARA A VIDA INDEPENDENTE E PARA O TRABALHO. ESTÁ PREVISTO NO ARTIGO 2º, INCISO IV, DA LEI ORGÂNICA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - LOAS (LEI Nº 8.742 DE 07 DE DEZEMBRO DE 1993) E REGULAMENTADO PELO DECRETO Nº 1.744, DE 08 DE DEZEMBRO DE 1995 E PELA LEI Nº 9.720, DE 20 DE NOVEMBRO DE 1998 E ESTÁ EM VIGOR DESDE 1º DE JANEIRO DE 1996. COMPETE AO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS) E AO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL (INSS), A SUA OPERACIONALIZAÇÃO.
OBJETIVO

PÚBLICO-ALVO

IDOSOS COM 65 ANOS OU MAIS E PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA INCAPACITADAS PARA O TRABALHO E PARA A VIDA INDEPENDENTE. EM AMBOS OS CASOS, A RENDA FAMILIAR PER CAPITA DOS BENEFICIÁRIOS TEM DE SER INFERIOR A ¼ DO SALÁRIO MÍNIMO.

COMO FUNCIONA

1- SOLICITAR AO INSS, POR MEIO DE REQUERIMENTO PRÓPRIO, QUE DEVE SER PREENCHIDO E ASSINADO PELO REQUERENTE RESPONSÁVEL LEGAL;
2- DECLARAR, EM FORMULÁRIO PRÓPRIO, A COMPOSIÇÃO DO GRUPO FAMILIAR E COMPROVAR RENDA INFERIOR A 1/4 DO SALÁRIO MÍNIMO MENSAL POR PESSOA DA FAMÍLIA;
3- NO CASO DAS PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA, TER A SUA CONDIÇÃO DE INCAPACITADA PARA A VIDA INDEPENDENTE E PARA O TRABALHO ATESTADA PELA PERÍCIA MÉDICA DO INSS;
4- OS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA DEVERÃO AGUARDAR A CONVOCAÇÃO DO INSS PARA A REALIZAÇÃO DA PERÍCIA MÉDICA;
5- O REQUERIMENTO, ACOMPANHADO DA DOCUMENTAÇÃO, DEVERÁ SER ENTREGUE NOS POSTOS DO INSS OU NOS LOCAIS AUTORIZADOS;
6- PORTADORES DE DEFICIÊNCIA E IDOSOS DEVERÃO AGUARDAR A COMUNICAÇÃO PELO INSS, DA CONCESSÃO OU NÃO DO BENEFÍCIO.[
CONCEDIDO ATRAVÉS DO INSS OU A UMA SÉC DE ASSISTÊNCIA SOCIAL OU CONGÊNERE A PARTIR DISSO, PODE-SE SER FEITO O REQUERIMENTO POR FOMULÁRIO (INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO – PARA PODER REQUERER O BENEFÍCIO) ASS. SOCIAL FAZ UMA VISITA PARA VER SE ELE VAI CORRESPONDER AO BENEFÍCIO. O FORMULÁRIO ENVIADO AO INSS E COMEÇA A RECEBER O BENEFÍCIO APÓS O RECEBIMENTO DE UM CARTÃO.


PRÉ-REQUISITOS

A PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA DEVE COMPROVAR QUE:
- É PORTADORA DE DEFICIÊNCIA E ESTÁ INCAPACITADA PARA O TRABALHO E PARA A VIDA INDEPENDENTE;
- O TOTAL DE SUA RENDA MENSAL E DOS MEMBROS DE SUA FAMÍLIA, DIVIDIDO PELOS INTEGRANTES, SEJA MENOR QUE UM QUARTO DO SALÁRIO MÍNIMO VIGENTE.


DOCUMENTOS

SÃO NECESSÁRIOS OS SEGUINTES DOCUMENTOS:
- IDENTIDADE DO REQUERENTE E DE SEUS FAMILIARES.
- COMPROVAÇÃO DE RENDA DA FAMÍLIA.
- COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA.

NÃO É NECESSÁRIO QUE O SOLICITANTE JÁ TENHA CONTRIBUÍDO PARA A PREVIDÊNCIA SOCIAL, MAS ATENÇÃO:
- CONSIDERA-SE RENDA TODO E QUALQUER RECEBIMENTO, TAIS COMO: SALÁRIOS, RENDIMENTOS DE AUTÔNOMOS, PRESTAÇÃO OU VENDA DE BENS E SERVIÇOS, ALUGUÉIS, PENSÕES, BENEFÍCIOS E OUTRAS;
- ESPECIFICAMENTE NOS CASOS DE REQUERIMENTO DE BENEFÍCIOS PARA IDOSOS, AS RENDAS PROVENIENTES DE OUTROS BENEFÍCIOS JÁ CONCEDIDOS A IDOSOS NA MESMA FAMÍLIA NÃO SÃO CONSIDERADAS PARA EFEITOS DO CÁLCULO DA RENDA FAMILIAR PER CAPITA ;

- SÓ SÃO CONSIDERADOS INTEGRANTES DA MESMA FAMÍLIA:
A) O REQUERENTE, OS PAIS E OS IRMÃOS MENORES DE 21 ANOS OU INVÁLIDOS;
B) O REQUERENTE O MARIDO, ESPOSA E FILHOS MENORES DE 21 ANOS OU INVÁLIDOS QUE VIVAM SOB O MESMO TETO, E OS EQUIPARADOS A ESSAS CONDIÇÕES;

- SITUAÇÃO DE SEPARAÇÃO, DIVÓRCIO OU SIMILARES DEVERÃO SER COMPROVADAS COM DOCUMENTOS;
- REQUERIMENTOS POR PROCURAÇÃO, RESPONSÁVEIS POR MENORES OU SOB TUTELA E CURATELA DEVERÃO SER ACOMPANHADOS DA DOCUMENTAÇÃO LEGAL.
- NO CASO DE PORTADOR DE DEFICIÊNCIA, A CONDIÇÃO DE INCAPACIDADE PARA O TRABALHO E PARA A VIDA INDEPENDENTE DEVE SER ATESTADA PELA PERÍCIA MÉDICA DO INSS.


ONDE REQUERER O BENEFÍCIO

O PORTADOR DE DEFICIÊNCIA DEVE PROCURAR A AGÊNCIA DO INSS MAIS PRÓXIMA DE SUA CASA E SOLICITAR O BENEFÍCIO.
MAIS INFORMAÇÕES NO SITE www.mds.gov.br
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  RioCard Especial: condução para autistas com acompanhantes

Veja, a seguir, os passos para a emissão do Passe Livre.
1º Passo:
Art.17 - Para os efeitos desta Lei, considera-se deficiente a pessoa portadora de pelo menos uma das seguintes condições:
 - deficiência mental (no caso de autismo entra aqui) - funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como:
a) comunicação;
b) cuidado pessoal;
c) habilidades sociais;
d) utilização da comunidade;
e) saúde e segurança;
f) habilidades acadêmicas;
g) lazer; e
h) trabalho.
2º Passo:
  • Caso esteja enquadrado em alguma das condições apresentadas acima, então, dirigir-se a um dos postos de cadastramento, conforme descrito abaixo, munido dos seguintes documentos:
    • o Documento de Identificação (Identidade, Certidão de Nascimento ou CPF);
    • Atestado médico fornecido por instituição Pública Municipal, Estadual,Federal ou rede credenciada do SUS (Sistema Único de Saúde) contendo CID-10 (código da Doença);
    • Comprovante de residência.
  • O Atestado para ser aceito deve: Ser original, ou cópia autenticada;
    • Ter o carimbo e assinatura do médico;
    • Ser legível e ter o CID-10;
    • Declarar, quando necessário, se faz tratamento continuado.
Relação dos Postos de Cadastramento do Passe Livre:

Coordenadoria Regional:


- Praça Marechal Hermes, 02 - Santo Cristo
Tel:  2283-1591
- Rua São Salvador, 56 - Laranjeiras  Tel.: 2205-0247
- Rua Visconde de Santa Isabel, 34 - Vila Isabel Tel.: 2576-2021
- Rua Vinte e Quatro de Maio, 931 - Méier Tel.: 2501-0314
- Rua Professor Lacet, 57 - Ramos Tel.: 2573-8640
- Rua Barão da Taquara, 09 - Praça Seca Tel.: 2452-1722
- Praça José Eusébio, s/nº - Campo Grande Tel.: 3394-4469
- Rua Lopes Moura, 46 - Santa Cruz Tel.: 3395-4410
CEMASI's:

- Est. dos Maracajás, 973 - Ilha do Governador
Tel: 3393-3058
- Rua Leopoldo Bulhões, 800 - R.6 QD 6 CASA 37 - Benfica
- Rua Taperoá, 308 - Bairro Caracol - Penha Tel.: 3887-2109
- Avenida dos Magistérios, s/nº - Praia da Rosa Tel.: 3393-9928
- Rua Capitão Aliatar Martins, 211 - Irajá Tel.: 3013-1784
- Rua Nei Vidal, 43 - Guadalupe Tel.: 2489-4299 
- Rua Noruega, 21 - Costa Barros
- Rua Manoel Machado, s/nº - Vaz Lobo Tel.: 2489-2143
- Rua da Jaqueira, 44 - Coelho Neto Tel.: 2471-0571
- Rua Oliveira Braga, nº 211 - Realengo Tel.: 2401-5507
- Rua Calixto, s/nº  - Deodoro Tel.: 2457-4193
- Travessa Santa Terezinha, s/nº 1 - Vila Vintém Tel.: 3331-1367
- Rua Celso Gilberto de Oliveira, s/nº 1 - Praça Edson Costa - Senador Camará Tel.: 2404-1231
FUNLAR:

- Rua Correia de Oliveira, 21 - Vila Isabel
Tel.: 2576-2549
- Rua Carlos Boisson, s/nº - Campo Grande Tel.: 2415-5864
3º Passo:
Após 30 dias da entrada do processo na Funlar, entrar em contato com a Central Rio Card 4003-3737, para verificar se o processo foi aprovado e agendar a foto para a emissão do Rio Card Especial.
OBS:  O portador do RIOcard Especial pode entrar gratuitamente no Zoológico e no museu com acompanhante. É só mostrar o cartão na entrada. Não sei se em outros pontos turísticos dão esse direito, mas lá no Zoológico é certo.
Mais informações no site:  http://www.rioonibus.com/gratuidades/index.asp

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  Gratuidade no Metrô
GRATUIDADE
Para receber o cartão de gratuidade, todos os requerentes devem comparecer diretamente no Posto de Cadastramento na Estação Central, que funciona de segunda a sexta-feira, nos dias úteis, de, 8h às 18h, e sábado de 8h às 12h (exceto feriados). Saiba quem tem direito ao benefício:
  • Alunos da rede pública de ensino fundamental e médio do Rio de Janeiro;
  • Maiores de 65 anos;
  • Pessoas com Deficiência e acompanhante legalmente autorizado;
  • Doentes crônicos e acompanhante legalmente autorizado.
CADASTRAMENTO

Todos os requerentes devem comparecer diretamente no Posto de Gratuidade na Estação Central.
De Pessoas com Deficiência e Doentes Crônicos

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS:
• Estar cadastrado junto à SETRANS (Secretaria de Transportes do Estado), e ter seu processo deferido e concedido para o modal metrô;
• Documento legal de identidade (original);
• Comprovante de residência de um dos últimos três meses
RETIRADA DE CARTÃO
Os cartões somente serão entregues ao usuário do Cartão Gratuidade, ou, caso este seja menor de idade, ao responsável legal, 30 dias após o cadastramento no Posto de Gratuidade na Estação Central.
Para gratuidades em Barcas: http://www.barcas-sa.com.br/

Sobre o Cora (site legal)


Aqui encontrei apoio nos primeiros dias do diagnóstico
http://corautista.org/


O Centro de Otimização para Reabilitação do Autista – CORA  é uma entidade sem fins lucrativos, que tem por objetivo promover o atendimento aos portadores do Transtorno do Espectro Autístico auxiliando no desenvolvimento de  habilidades sociais, terapêuticas e pedagógicas.
Com uma proposta pedagógica associada à assistência social, promove ainda atendimento às famílias e o fortalecimento das comunidades.

Nossos Programas e Projetos têm como missão específica buscar a mobilização dos diversos atores sociais (família, escolas e entidades ligadas às redes locais) para atuarem em parceria com o CORA.
Nossa história
O CORA foi fundado por Michele Senra e Adriane Michely, ambas mães de crianças autistas, com o intuito de facilitar a vida das famílias e das pessoas com TGD na região Leopoldina-Zona Norte do Rio de Janeiro.
Nesse início realizamos, junto com outras e mães e profissionais a realização da campanha - Diagnóstico Precoce, onde ministramos palestras sobre autismo em escolas, clínicas e faculdades. Através destas palestras esclarecemos dúvidas sobre a síndrome, a importância de uma intervenção precoce e inclusão social.

Hoje estamos em uma nova fase, a partir de março de 2011, será inaugurado nosso centro de atendimento. Estamos iniciando a triagem. Temos muito a realizar, mas temos a certeza de que iremos conseguir.

 

A nova escola do Luca - Divertivendo

Gente,
é nessa escolinha que o Luca começa a estudar a partir de segunda-feira. A história da Regina, dona da escola é fantástica. Ela tem um neto autista e, pedagoga apostentada, podendo curtir a vida com o maridão, resolveou começar tudo de novo e há três anos fundou a Divertivendo para que o neto e outras crianças especiais tivessem uma escola mais  humanizada e atenta às necessidades individuais de cada um. O lugar é um doce. O ambiente acolhedor e me deu muita segurança. Vamos divulgar!



ENCERRAMENTO - 2010

NOSSO ENCERRAMENTO NO ANO LETIVO DE 2010 FOI SOBRE A OBRA DE CÂNDIDO PORTINARI, ASSIM TRABALHAMOS JUNTOS COM OS ALUNOS SUAS OBRAS E TAMBÉM CONSTRUÍMOS LIVROS SOBRE O COMPOSITOR VINICIUS DE MORAES.







segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

FESTA DE ENCERRAMENTO - 2009





quarta-feira, 15 de abril de 2009

PROJETO: PÁSCOA






NOSSO PROJETO COMEÇOU COM UMA DELICIOSA AULA DE CULINÁRIA.OS ALUNOS CONFECCIONARAM SEUS BOMBONS DE CHOCOLATE.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

PROJETO: CIRCO




NO DIA 27 DE MARÇO OS ALUNOS DO 2 ANO, 4 ANO E 5 ANO APRESENTARAM UMA PEÇA TEATRAL SOBRE A VIDA DE UM PALHAÇO.

FOI MUITO DIVERTIDO E PRAZEROSO OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL SE DIVERTIRAM MUITO.
E CLARO TUDO ACABOU COM PIPOCA.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

NOVIDADES!

VENHAM CONHECER A NOSSA ESCOLA!



HORÁRIOS TARDE E INTEGRAL.

2009



NO DIA 09 DE FEVEREIRO, COMEÇOU O ANO LETIVO PARA OS ALUNOS DO COLÉGIO DIVERTIVENDO. NA SEMANA DO DIA 16 DE FEVEREIRO, SERÁ A SEMANA DO PROJETO: CARNAVAL.

O CARNAVAL DO COLÉGIO DIVERTIVENDO, FOI EXCELENTE.
A PARTICIPAÇÃO DAS CRIANÇAS FOI SENSACIONAL. TEVE ATÉ BLOCO NA PRAÇA E RAINHAS E PRINCESA.
OLHA O DIVERTIVENDO AÍ GENTE!

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

ARTE BRASILEIRA





O COLÉGIO DIVERTIVENDO DESEJA A TODOS UM FELIZ NATAL E UM ÓTIMO ANO NOVO.
ESPERAMOS A TODOS NO ANO DE 2009.

ENCERRAMOS O ANO DE 2008 COM UMA TARDE DE EXPOSIÇÃO DE QUADROS.
TODOS OS ALUNOS FIZERAM NA OFICINA DE ARTE, UMA RELEEITURA DE QUADROS DE PORTINARI E VOLPI.FOI MARAVILHOSO!
HAVIA TAMBÉM EXPOSIÇÃO DE LIVROS CONFECCIONADOS PELOS ALUNOS NO DECORRER DO ANO.
E UM LIVRO SOBRE A VIDA DO ALUNO.