terça-feira, 28 de junho de 2011

Vacinar ou não?

Texto: Cláudia Marcelino
Claudia Marcelino, moderadora dos Grupos Autismo Esperança, Autismo Tratamento, Diário de um Autista, Autismo é Tratável e mãe de Maurício, 19 anos - RJ.
Autora do livro: Autismo Esperança pela Nutrição.


Poliomielite é mt sério, pegou, fica paralítico e a vacina, esta sim imuniza a criança, o que quer dizer que vacinada ela nunca terá polio e nunca ficará paralítica.

Ao contrário de todas as outras que não te garante imunidade e as complicações quando existem são mt graves em crianças desnutridas, que vivem em ambiente hostil e não tem acompanhamento médico.


Releia o texto que eu traduzi "O perigo da vacinação excessiva para o desenvolvimento do cérebro".

Todos os pais deveriam ler e reler.

Está disponível na internet é só digitar no google.


A questão do mercúrio foi a 1ª pontinha que surgiu.

De lá pra cá já se descobriu mt coisa a respeito de vacinação.

Assim como a dieta começou com a questão do peptídeo opióide e avançou para inúmeros desdobramentos e o povo parou no tempo sem acompanhar, o mesmo acontece com as vacinas.


Não é só mercúrio.

É vírus vivo, é glutamato presente em todas, é alumínio presente em todas e um calendário vacinal enorme e com pouco espaço entre as doses. Isto tudo sobrecarrega todo o organismo, principalmente os de quem tem problemas mitocondriais e de desentoxicação.

Revejam a pesquisa que passei no grupo na semana passada em que descobriram que uma alta porcentagem de autistas tem problemas mitocondriais, o que não acontece com não autistas.


O mercúrio ainda permanece em traços em todas as vacinas.

É tão, tão absurdamente tóxico que quem tem problemas para detoxicação do organismo não conseguirá se livrar mesmo dos traços.

Meu filho não pode nem com uma molécula de mandioca, que dirá de mercúrio!!!


Leiam gente! Material tem mt!!!





Em 23 de junho de 2011 12:35, Maysa <maysamattos@...> escreveu:



Dra Simone, aproveitando o assunto, eu sou contra qualquer tipo de vacina dessas que o Governo insiste em "dar" à papulação, tratando-nos como gados. Contudo, não tenho certeza ainda se todas, devido ao tipo de vírus, conservantes, etc, seriam prejudiciais aos nossos filhos. Tenho medo de ser radical demais e, talvez, até sem necessidade, deixar de vacinar algo que não seria prejudicial. A tal MMR, esta não darei NUNCA MAIS, pq, como o relato dessa mãe que repassou o testemunho, eu também vi no Samuel quando lhe dei a primeira dose...já contei, inclusive, minha experiência aqui no grupo. Então, esta não darei mais mesmo! Mas, nem em Portugal, nem aqui no Brasil, não encontro um médico sequer, que seja "peitudo" pra apoiar-me, pra dar-me uma direção de como devo fazer o que devo ou o que não devo seguir do calendário de vacinas. Então, queria que vc me respondesse, nem que fosse em PVT, quais as vacinas eu poderia estar ministrando ao Sam, sem que pudesse vir trazer problemas...em Portugal, a para Poliomielite é injetável e não é anual, a última que ele tomou foi há mais de dois anos, mas, ele irá completar 6 aninhos no final do próximo ano e, pelo calendário, terá que tomar vários reforços. Mas eu não quero dar, uma pq vi o que aconteceu ao meu filho e outra pq não confio mesmo na qualidade das vacinas oferecidas aqui no Brasil. E olha, por mais que dizem que retiraram o tal conservante da MMR na europa, eu sou testemunha que, mesmo "sem o tal timerosal", meu filho teve retrocesso no comportamento efentando mto seu desenvolvimento...perdeu mto do que já havia adquirido e isso por volta ros 18 meses.
Sendo assim, por favor, Dra, sem medo, dê-me uma luz? É que, como todos sabem, há a capanha de vacinação contra a Polio e eu queria saber se, ao menos essa, não teríamos riscos..ou quais podemos dar com segurança ou que a doença ainda oferece, realmente, riscos sérios.
Eu estou tetando um tratamento com uma Pediatra homeopata que conheci há pouco, contudo, na primeira consulta ela me foi mto vaga, parece que não sente segurança, ou à vontade pra falar claramente sobre isso.
Desde já, agradeço imenso se me puder dar uma luz.
Maysa, mãe do Samuel, 4 anos e 10 meses.

Autismo: - Aceitação sim, CONFORMISMO não!!!!!!!!

Claudia Marcelino, moderadora dos Grupos Autismo Esperança, Autismo Tratamento, Diário de um Autista, Autismo é Tratável e mãe de Maurício, 19 anos - RJ.
Autora do livro: Autismo Esperança pela Nutrição.

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